História do Surfe
Os primeiros relatos do surfe dizem que o esporte foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahito. Mas, em 1778, quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago, ele afirmou que já existiam surfistas na ilha. Até o início do século XX o surfe permaneceu em baixa até conhecer seu "pai", Duke Paoa Kahanamoku, que manteve o esporte vivo graças à sua persistência.
A primeira vez que o mundo ouviu falar do Havaí e do surfe foi depois das Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação. Duke fez o mundo saber que ele era um usrfista e que o surfe era o ato de cavalgar as ondas do mar. Após sua vitória, o havaiano Duke Kahanamoku introduziu o surfe no restante dos Estados Unidos, em 1913 e, posteriormente, na Austrália, em 1915.
No Brasil, as primeiras pranchas foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista norte-americana que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada.
Em 1950, os cariocas Jorge Grande, Bizão e Paulo Preguiça construíram uma prancha que não tinha flutuação nem envergadura. Em 1962, no Rio de Janeiro, o Sr. Moacir criou uma técnica para dar envergadura aos pranchões. Em São Paulo, Homero Naldinho, com 14 anos, fazia suas madeirites.
Atualmente a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour), que consagra o campeão mundial.
Fonte: O Radical
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