PLACARES AO VIVO - FUTEBOL

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Taça Libertadores da América: Vasco campeão em 1998

A edição de nº 39 da Taça Libertadores da América foi disputada em 1998 e teve um novo campeão: pela primeira vez o Vasco da Gama chegava à decisão do torneio e alcançava o título da competição. O clube brasileiro, que havia sido campeão nacional em 1997, derrotou na decisão o surpreendente Barcelona, de Guayaquil, após uma emocionante classificação na semifinal diante do River Plate em Buenos Aires.

Vasco da Gama (BRA)
A equipe carioca teve como adversários na primeira fase o Grêmio (BRA) e dois clubes mexicanos: América e Chivas, de Guadalajara. Com uma campanha apenas mediana, o Vasco classificou-se em segundo lugar, enfrentando nas oitavas-de-final o Cruzeiro (BRA), campeão da Libertadores ano anterior. O Vasco venceu por 2x1 em casa e segurou um empate sem gols em Belo Horizonte, seguindo em frente para enfrentar novamente o Grêmio nas quartas-de-final. Novamente um empate e uma vitória: 1x1 em Porto Alegre e 1x0 no Rio de Janeiro, colocando a equipe nas semifinais diante do River Plate (ARG), campeão sul-americano em 1996. Depois de vencer por 1x0 em casa, a equipe cruz-maltina viajou até Buenos Aires. Após um cruzamento na área, Sorín abriu a contagem para os argentinos. O Vasco tentava sair nos contra-ataques, mas tinha poucas oportunidades. Até que Juninho Pernambucano conseguiu, após substituir Luizão, aproveitar uma das poucas que surgiram: em cobrança perfeita de falta, empatou o jogo e garantiu a classificação do Vasco para a decisão.

O adversário era o Barcelona, de Guayaquil, equipe do Equador que chegava à decisão pela segunda vez em sua história – a primeira havia sido na derrota para o Olimpia em 1990 – após eliminar nos pênaltis o Cerro Porteño (PAR). No jogo de ida, em São Januário, Donizete abiu o placar logo aos sete minutos de jogo. Ainda no primeiro tempo, aos 33 minutos, o artilheiro Luizão ampliou para 2x0, placar que seria mantido até o fim. O Vasco chegava com grande favoritismo para o último jogo no Equador e praticamente selou a vitória com mais um gol de Luizão na etapa inicial. De Ávila empatou para os equatorianos mas Donizete também deixou a sua marca no último minuto do 1º tempo, colocando o Vasco na frente por 2x1. Este foi o placar final. O Vasco conquistava assim o título mais importante de sua história, justamente no ano em que comemorava seu centenário.

Vasco da Gama (1998)
Campanha:

1ª Fase
04/03, Grêmio (BRA) 1x0 Vasco
17/03, Chivas (MEX) 1x0 Vasco
20/03, América (MEX) 1x1 Vasco
26/03, Vasco 3x0 Grêmio (BRA)
03/04, Vasco 2x0 Chivas (MEX)
09/04, Vasco 1x1 América (MEX)

Oitavas-de-Final
15/04, Vasco 2x1 Cruzeiro (BRA)
02/05, Cruzeiro (BRA) 0x0 Vasco

Quartas-de-Final
03/06, Grêmio (BRA) 1x1 Vasco
06/06, Vasco 1x0 Grêmio (BRA)

Semifinais
16/07, Vasco 1x0 River Plate (ARG)
22/07, RIver Plate (ARG) 1x1 Vasco

Finais
12/08, Vasco 2x0 Barcelona (EQU)
26/08, Barcelona (EQU) 1x2 Vasco

FICHA TÉCNICA DO ÚLTIMO JOGO

BARCELONA (EQU) 1x2 VASCO (BRA)
Estádio: Monumental Isidro Romero Carbo (Guayaquil, Equador)
Data: 26 de agosto de 1998
Público: 72.000
Gols:
24’/1ºT - BAR 0x1 VAS (Luizão)
34’/1ºT - BAR 1x1 VAS (De Ávila)
45’/1ºT - BAR 1x2 VAS (Donizete)

Barcelona: Cevallos; Noriega (Aires), Quiñonez, Montanero e Gómez; Carabalí, Morales, George e Asencio; De Ávila e Delgado – Técnico: Rubén Darío Insúa
Vasco: Carlos Germano; Vágner, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luizinho (Vítor), Nasa, Juninho Pernambucano e Pedrinho (Ramón); Doniete e Luizão (Alex Pinho) – Técnico: Antônio Lopes

Foto: NetVasco

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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Copa Intercontinental: Atlético de Madrid campeão em 1974

A 15ª edição da Copa Intercontinental, disputada em 1974, contou novamente com a participação do Independiente, da Argentina, que havia sido tricampeão da Taça Libertadores da América naquele ano, o quinto título no total. Do outro lado, o Bayern de Munique, campeão da Copa dos Campeões da Europa em 1973-74, alegou falta de datas no seu calendário e não participou do torneio. Com isso, em substituição, o representante europeu foi o Atlético de Madrid, vice-campeão após ser derrotado pela equipe alemã. E, na realidade, as partidas somente ocorreram no ano seguinte, em 1975.

Atlético de Madrid (ESP)
O jogo de ida da decisão do torneio foi disputado em Avellaneda, em março de 1975. Jogando em casa, o Independiente chegou à vitória com um gol de Agustín Balbuena, ainda na primeira etapa. O Atlétido de Madrid se fechou bastante na defesa e somente tentava sair em alguns contra-ataques, mas ainda assim acabaram sendo derrotados por 1x0.

Precisando reverter a vantagem dos argentinos, o Atlético recebeu o Independiente um mês depois em Madrid. Com o estádio lotado e a torcida empurrando a equipe desde o início, os espanhóis abriram o placar com um gol de cabeça de Javier Irureta, aos 21 minutos de jogo. Estava tudo empatado na soma dos resultados. E assim a partida seguiu até seus momentos derradeiros, até que o argentino Rubén Ayala, a poucos minutos do fim, conseguiu marcar o segundo gol, ampliando a vantagem e definindo o que seria o primeiro título intercontinental de um clube que não havia sido campeão em seu continente.

Atlético de Madrid (1974)

FICHAS TÉCNICAS

Jogo de Ida:
INDEPENDIENTE (ARG) 1x0 ATLÉTICO DE MADRID (ESP)
Estádio: La Doble Visera (Avellaneda, Argentina)
Data: 12 de março de 1975
Público: 60.000
Gol:
34’/1ºT - IND 0x1 ATM (Balbuena)

Independiente: Pérez; Commisso, López, Sá e Pavoni; Pastoriza, Rodríguez (Semenewicz), Galván e Bochini; Balbuena, Rojas e Bertoni (Giribert) – Técnico: Roberto Oscar Ferreiro
Atlético de Madrid: Reina; Melo, Heredia, Benegas e Capón; Adelardo, Eusebio, Irureta e Alberto (Bezerra); Gárate e Ayala – Técnico: Luis Aragonés

Jogo de Volta:
ATLÉTICO DE MADRID (ESP) 2x0 INDEPENDIENTE (ARG)
Estádio: Vicente Calderón (Madrid, Espanha)
Data: 10 de abril de 1975
Público: 65.000
Gols:
21’/1ºT - ATM 1x0 IND (Irureta)
41’/2ºT - ATM 2x0 IND (Ayala)

Atlético de Madrid: Pacheco; Melo, Heredia, Eusebio e Capón; Adelardo, Irureta e Alberto (Salcedo); Aguilar, Gárate e Ayala – Técnico: Luis Aragonés
Independiente: Pérez; Commisso, López, Carrica e Pavoni; Saggiorato, Galván e Bochini; Balbuena, Rojas (Rodríguez) e Bertoni – Técnico: Roberto Oscar Ferreiro

Foto: http://mundialinterclubes.tripod.com

Referências: FIFA.com e Wikipedia

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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Taça Libertadores da América: Cruzeiro campeão em 1997

A 38ª edição da Taça Libertadores da América, disputada em 1997, teve como campeão a equipe do Cruzeiro. O segundo título do clube mineiro na história do torneio – o primeiro havia sido conquistado em 1976 – veio com uma vitória apertada sobre o Sporting Cristal, do Peru, no jogo decisivo, em Belo Horizonte.

Cruzeiro (BRA)
O clube brasileiro teve como adversários na primeira fase o Grêmio (BRA) e dois clubes peruanos: o próprio Sporting Cristal, adversário na decisão, e o Alianza Lima. O Cruzeiro ficou na segunda colocação e teve pela frente nas oitavas-de-final o El Nacional do Equador, que os brasileiros eliminaram nos pênaltis. Na fase seguinte, um confronto nacional diante do Grêmio: vitória por 2x0 em casa e derrota por 2x1 no jogo de volta, garantindo a classificação para as semifinais. Novamente muitas dificuldades pela frente, mas o Cruzeiro passou pelo Colo Colo (CHI) em nova disputa de pênaltis após vencer por 1x0 em casa e perder por 3x2 em Santiago. Na outra semifinal, o Sporting Cristal, depois de eliminar Vélez Sarsfield (ARG) e Bolívar (BOL), surpreendia novamente ao golear por 4x1 o Racing (ARG) e chegar à decisão.

O primeiro jogo foi disputado em Lima mas o placar não saiu do zero. Os peruanos haviam vencido em casa por 1x0 na primeira fase, mas não conseguiram repetir a atuação e sair em vantagem na decisão. Em novo jogo duro em Belo Horizonte, com o Sporting Cristal bem postado na defesa, o Cruzeiro teve dificuldades para chegar ao gol. Somente aos 30 minutos da etapa final, o atacante Elivélton conseguiu marcar. Depois de cobrança de escanteio pelo lado esquerdo, a defesa peruana afastou parcialmente e Elivélton pegou a sobra de fora da área, colocando a bola no canto direito do goleiro e marcando o único gol da partida. O Cruzeiro era campeão da Taça Libertadores da América pela segunda vez em sua história.

Cruzeiro (1997)
Campanha:

1ª Fase
19/02, Cruzeiro 1x2 Grêmio (BRA)
25/02, Alianza Lima (PER) 1x0 Cruzeiro
28/02, Sporting Cristal (PER) 1x0 Cruzeiro
12/03, Grêmio (BRA) 0x1 Cruzeiro
18/03, Cruzeiro 2x0 Alianza Lima (PER)
11/04, Cruzeiro 2x1 Sporting Cristal (PER)

Oitavas-de-Final
07/05, El Nacional (EQU) 1x0 Cruzeiro
14/05, Cruzeiro 2x1 El Nacional (EQU) [pênaltis: 5x3]

Quartas-de-Final
27/05, Cruzeiro 2x0 Grêmio (BRA)
03/06, Grêmio (BRA) 2x1 Cruzeiro

Semifinais
23/07, Cruzeiro 1x0 Colo Colo (CHI)
30/07, Colo Colo (CHI) 3x2 Cruzeiro [pênaltis: 1x4]

Finais
06/08, Sporting Cristal (PER) 0x0 Cruzeiro
13/08, Cruzeiro 1x0 Sporting Cristal (PER)

FICHA TÉCNICA DO ÚLTIMO JOGO

CRUZEIRO (BRA) 1x0 SPORTING CRISTAL (PER)
Estádio: Mineirão (Belo Horizonte, Brasil)
Data: 13 de agosto de 1997
Público: 96.000
Gol:
30’/2ºT - CRU 1x0 SPO (Elivélton)

Cruzeiro: Dida; Vítor, Gélson, Wilson Gottardo e Nonato; Donizete Oliveira, Fabinho, Ricardinho (Da Silva) e Palhinha; Marcelo Ramos e Elivélton – Técnico: Paulo Autuori
Sporting Cristal: Balerio; Marengo, Rivera e Asteggiano; Solano, Jorge Soto, Torres, Garay e Amoako (Carmona); Boonet (Habrahamson) e Julinho – Técnico: Sérgio Markarián

Foto: blogdocruzeirense.com

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sábado, 24 de agosto de 2013

Copa Intercontinental: Independiente campeão em 1973

A edição de 1973 da Copa Intercontinental foi disputada entre o campeão sul-americano, o Independiente (ARG), e o vice-campeão europeu, a Juventus (ITA). O Ajax (HOL), que havia conquistado a Copa dos Campeões da Europa vencendo a Juventus por 1x0, alegou motivos financeiros para não viajar até a Argentina. O Independiente, que havia conquistado a Taça Libertadores da América pela quarta vez, desta vez derrotando o Colo Colo (CHI), ainda buscava seu primeiro título da Copa Intercontinental.

Independiente (ARG)
E finalmente parecia que chegava a hora de o Independiente levar o título para Avellaneda. Entretanto, teria que derrotar a equipe adversária praticamente em seu próprio território. Os clubes chegaram a um acordo para decidir a Copa Intercontinental em apenas uma partida, em campo neutro. No entanto, o campo não era tão neutro assim. A partida seria disputada em Roma, capital italiana.

Ricardo Bochini e Daniel Bertoni eram as principais figuras ofensivas do Independiente. Por outro lado, a equipe italiana também contava com grandes nomes em seu elenco, como Zoff, Altafini, Bettega e Morini. Os argentinos, no entanto, não queriam mais um vice-campeonato, como ocorrera em 1964, 1965 e 1972, e, com um gol de Bochini aos 35 minutos do segundo tempo, selaram a vitória que deu ao clube de Avellaneda o primeiro título na Copa Intercontinental.

Independiente (ARG)

FICHA TÉCNICA

INDEPENDIENTE (ARG) 1x0 JUVENTUS (ITA)
Estádio: Olímpico (Roma, Itália)
Data: 28 de novembro de 1973
Público: 22.489
Gol:
35’/2ºT - IND 1x0 JUV (Bochini)

Independiente: Santoro; Commisso, López, Sá e Pavoni; Bochini, Galván e Raimondo); Balbuena, Magglioni e Bertoni (Semenewicz) – Técnico: Roberto Oscar Ferreiro
Juventus: Zoff; Spinosi (Longobucco), Salvadore, Gentile e Morini; Cuccureddu, Marchetti e Causio; Anastasi, Altafini e Bettega (Viola) – Técnico: Cestmír Vycpálek

Foto: IFFHS

Referências: RSSSF, Wikipedia e FIFA.com

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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Braunschweig, campeão da Alemanha Ocidental em 1966-67

Esta é mais uma postagem do Blog dos Colunistas do Canal #Sports dedicada a títulos de tradicionais equipes do passado, de países que foram ou não potências no futebol mundial. Hoje falamos um pouco sobre o título conquistado pelo Eintracht Braunschweig na Alemanha Ocidental na temporada 1966-67.

Eintracht Braunschweig (AL.OC.)
A equipe da cidade de Braunschweig havia sido uma das 16 selecionadas para participar da Bundesliga, criada em 1963, de um total de 46 clubes que postulavam estas vagas. O clube vinha tendo êxito tanto dentro quanto fora dos gramados e, em pouco tempo, alcançou o que seria seu principal título na história: o campeonato alemão de 1966-67. O campeonato era disputado por 18 equipes, totalizando 34 rodadas. A três rodadas do fim, o clube possuía apenas um ponto de vantagem sobre o Munique 1860, que vinha em segundo lugar. Com uma vitória sobre o Borussia Mönchengladbach, enquanto os rivais, na mesma rodada, perderam em casa para o Nuremberg, o Braunschweig conseguiu ampliar a vantagem e colocar uma mão na taça, abrindo três pontos na ponta da tabela (40 contra 37).

Na penúltima rodada a diferença permaneceu caiu para dois pontos, com o Braunschweig apenas empatando com o Rot-Weiß Essen e o Munique 1860 derrotando o Werder Bremen fora de casa por 4x2. Apesar disso, este empate praticamente deu o título ao clube de amarelo e azul, pois o saldo de gols era muito mais favorável ao Braunschweig do que ao Munique 1860. Os dois clubes jogavam em casa na última rodada e, para confirmar de vez o seu primeiro título, o Braunschweig derrotou o Nuremberg por 4x1. A vitória por 2x1 sobre Eintracht Frankfurt não adiantou de muita coisa para o Munique 1860, que ficou com o vice-campeonato. Com apenas 27 gols sofridos ao longo do campeonato, o Braunschweig estabeleceu um recorde que só foi quebrado 21 anos depois, na temporada 1987-88, pelo Werder Bremen, que sofreu 22 gols. O time-base era formado por Wolter, Ulsass, Schmidt, Saborowski, Moll, Meyer, Maas, Kaack, Gerwien, Dulz e Base.

Eintracht Braunschweig (1966-67)
Estatísticas:
• 34 Jogos
• 17 Vitórias
• 9 Empates
• 8 Derrotas
• 49 Gols Pró
• 27 Gols Sofridos

Campanha:
20/08/66, Braunschweig 2x0 Werder Bremen
27/08/66, Munique 1860 2x1 Braunschweig
03/09/66, Braunschweig 1x0 Colônia
07/09/66, Eintracht Frankfurt 0x1 Braunschweig
17/09/66, Stuttgart 1x2 Braunschweig
24/09/66, Braunschweig 0x0 Duisburg
01/10/66, Schalke 04 0x0 Braunschweig
08/10/66, Braunschweig 2x0 Kaiserslautern
15/10/66, Hamburgo 1x0 Braunschweig
22/10/66, Braunschweig 3x1 Borussia Dortmund
29/10/66, Bayern de Munique 2x0 Braunschweig
05/11/66, Braunschweig 4x0 Fortuna Düsseldorf
12/11/66, Hannover 4x2 Braunschweig
26/11/66, Braunschweig 4x1 Karlsruher
03/12/66, Borussia Mönchengladbach 0x0 Braunschweig
10/12/66, Braunschweig 0x0 Rot-Weiß Essen
17/12/66, Nuremberg 0x4 Braunschweig
07/01/67, Werder Bremen 2x3 Braunschweig
21/01/67, Braunschweig 1x0 Munique 1860
28/01/67, Colônia 1x0 Braunschweig
11/02/67, Braunschweig 3x0 Eintracht Frankfurt
18/02/67, Braunschweig 1x1 Stuttgart
24/02/67, Duisburg 0x0 Braunschweig
04/03/67, Braunschweig 1x0 Schalke 04
11/03/67, Kaiserslautern 2x0 Braunschweig
18/03/67, Braunschweig 2x0 Hamburgo
01/04/67, Borussia Dortmund 0x0 Braunschweig
15/04/67, Braunschweig 5x2 Bayern de Munique
22/04/67, Fortuna Düsseldorf 1x1 Braunschweig
29/04/67, Braunschweig 0x1 Hannover
13/05/67, Karlsruher 3x0 Braunschweig
20/05/67, Braunschweig 2x1 Borussia Mönchengladbach
27/05/67, Rot-Weiß Essen 0x0 Braunschweig
03/06/67, Braunschweig 4x1 Nuremberg

Postagem anterior: First Vienna, campeão austríaco em 1954-55

Foto: botoesparasempre.blogspot.com.br

Referências: RSSSF e Wikipedia

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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Estados Unidos conquistam a Copa Ouro em 2013


Copa Ouro 2013
Terminou no dia 28 de julho a 12ª edição da Copa Ouro, disputada nos Estados Unidos, com o quinto título da seleção norte-americana na história da competição (havia conquistado em 1991, 2002, 2005 e 2007). Os Estados Unidos derrotaram na decisão o Panamá por 1x0, após deixarem para trás os hondurenhos nas semifinais. Veja AQUI como ficou a lista atualizada de campeões do torneio organizado pela CONCACAF.

Copa Ouro 2013

Grupo A
07/07 - 18h30, Canadá 0x1 Martinica (Pasadena)
07/07 - 21h00, México 1x2 Panamá (Pasadena)
11/07 - 21h30, Panamá 1x0 Martinica (Seattle)
12/07 - 00h00, México 2x0 Canadá (Seattle)
14/07 - 17h00, Martinica 1x3 México (Denver)
14/07 - 19h30, Panamá 0x0 Canadá (Denver)

Grupo B
08/07 - 20h00, El Salvador 2x2 Trinidad e Tobago (Harrison)
08/07 - 22h30, Haiti 0x2 Honduras (Harrison)
12/07 - 20h00, Trinidad e Tobago 0x2 Haiti (Miami Gardens)
12/07 - 22h30, Honduras 1x0 El Salvador (Miami Gardens)
15/07 - 20h00, El Salvador 1x0 Haiti (Houston)
15/07 - 22h30, Honduras 0x2 Trinidad e Tobago (Houston)

Grupo C
09/07 - 21h30, Costa Rica 3x0 Cuba (Portland)
10/07 - 00h00, Belize 1x6 Estados Unidos (Portland)
13/07 - 16h30, Estados Unidos 4x1 Cuba (Sandy)
13/07 - 19h00, Costa Rica 1x0 Belize (Sandy)
16/07 - 18h30, Cuba 4x0 Belize (East Hartford)
16/07 - 21h00, Estados Unidos 1x0 Costa Rica (East Hartford)

Quartas-de-Final
20/07 - 16h00, Panamá 6x1 Cuba (Atlanta)
20/07 - 19h00, México 1x0 Trinidad e Tobago (Atlanta)
21/07 - 17h00, Estados Unidos 5x1 El Salvador (Baltimore)
21/07 - 20h30, Honduras 1x0 Costa Rica (Baltimore)

Semifinais
24/07 - 20h00, Estados Unidos 3x1 Honduras (Arlington)
24/07 - 23h00, Panamá 2x1 México (Arlington)

Final
28/07 - 17h00, Estados Unidos 1x0 Panamá (Chicago)

Foto: soccercribb.wordpress.com

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Copa Intercontinental: Ajax campeão em 1972

A edição de 1972 da Copa Intercontinental, diferentemente do ano anterior, voltou a contar com a participação dos dois campeões continentais: Ajax, campeão da Copa dos Campeões da Europa em 1971-72, e Independiente, campeão da Taça Libertadores da América naquele mesmo ano. O Independiente, após conquistar o primeiro de uma sequência de quatro títulos sul-americanos, chegava à sua terceira disputa do torneio, mas ainda buscava o primeiro título intercontinental. O Ajax, que havia desistido de participar em 1971, disputava pela primeira vez a Copa Intercontinental.

Ajax (HOL)
O primeiro jogo foi disputado em Avellaneda, na Argentina, diante de um público de 60 mil espectadores e sob arbitragem do soviético Tofik Bakhramov. A equipe holandesa, base da seleção de seu país, contava com grandes estrelas, como Johan Cruijff, Johan Neeskens e Ruud Krol. E foi justamente Cruijff que abriu o marcador: logo aos cinco minutos de partida. Os argentinos pressionaram mas só chegaram ao empate com um gol de Francisco Sá aos 36 minutos do 2º tempo, restando poucos minutos para uma reação.

Após conquistar um importante empate fora de casa, o Ajax recebia o Independiente em Amsterdã para o jogo de volta com um certo favoritismo. E isto acabou se confirmando após o gol de Neskeens logo aos doze minutos da etapa inicial. No segundo tempo Johnny Rep substituiu Sjaak Swart e, após apenas três minutos em campo, marcou o segundo gol da equipe holandesa. O Independiente precisava correr contra o tempo, além do forte adversário que tinha em campo, de forma a evitar o terceiro vice-campeonato em três participações no torneio. Entretanto, Johnny Rep estava inspirado naquele dia e marcou o terceiro gol a dez minutos do fim da partida, ratificando a superioridade do Ajax, o segundo clube holandês, após o Feyenoord, a conquistar o título da Copa Intercontinental.

Ajax (1972)

FICHAS TÉCNICAS

Jogo de Ida:
INDEPENDIENTE (ARG) 1x1 AJAX (HOL)
Estádio: La Doble Visera (Avellaneda, Argentina)
Data: 6 de setembro de 1972
Público: 60.000
Gols:
05’/1ºT - IND 0x1 AJA (Cruijff)
36’/2ºT - IND 1x1 AJA (Sá)

Independiente: Santoro; Commisso, López, Sá e Pavoni; Pastoriza, Semenewicz e Raimondo (Bulla); Balbuena, Magglioni e Mírcoli – Técnico: Roberto Oscar Ferreiro
Ajax: Stuy; Suurbier, Blankenburg, Hulshoff e Krol; Haan, Neskeens, G. Mühren; Swart, Cruijff (A. Mühren) e Keizer – Técnico: Stefan Kovács

Jogo de Volta:
AJAX (HOL) 3x0 INDEPENDIENTE (ARG)
Estádio: Olímpico (Amsterdã, Holanda)
Data: 28 de setembro de 1972
Público: 46.511
Gols:
12’/1ºT - AJA 1x0 IND (Neskeens)
20’/2ºT - AJA 2x0 IND (Rep)
35’/2ºT - AJA 3x0 IND (Rep)

Ajax: Stuy; Suurbier, Blankenburg, Hulshoff e Krol; Haan, Neskeens, G. Mühren; Swart (Rep), Cruijff e Keizer – Técnico: Stefan Kovács
Independiente: Santoro; Commisso, López, Sá e Pavoni; Pastoriza, Semenewicz e Garisto (Magán); Balbuena, Magglioni e Mírcoli (Bulla) – Técnico: Roberto Oscar Ferreiro

Foto: twb22.blogspot.com.br

Referências: RSSSF e Wikipedia

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sábado, 17 de agosto de 2013

Taça Libertadores da América: River Plate campeão em 1996

A 37ª edição da Taça Libertadores da América, disputada em 1996, viu o segundo título do River Plate em sua história. Coincidentemente, o adversário na grande decisão foi o mesmo da conquista do primeiro título, em 1986: o América de Cali, da Colômbia.

River Plate (ARG)
A equipe argentina teve pela frente na primeira fase do torneio o San Lorenzo (ARG) e dois adversários venezuelanos: Caracas e Minerven. Ambas as equipes argentinas não tiveram muitas dificuldades para garantir suas vagas na fase seguinte e o River Plate teria como adversário nas oitavas-de-final o Sporting Cristal (PER). A derrota por 2x1 no jogo de ida, em Lima, foi pouco para os peruanos, pois o River reverteu sem piedade no jogo de volta: 5x2 no Monumental de Nuñez. Nas quartas-de-final a equipe voltou a enfrentar o San Lorenzo em duas partidas bastante equilibradas, mas com a vantagem obtida no primeiro jogo sendo suficiente para o River avançar após o empate em casa. Novamente partidas equilibradas nas semifinais diante do Universidad de Chile: um empate e uma vitória por 1x0, garantido o clube na final contra o América de Cali, que eliminara o Grêmio (BRA) após uma derrota por 1x0 e uma vitória por 3x1.

A primeira partida da decisão foi disputada na Colômbia e o clube argentina, que contava com grandes estrelas, como Francescoli, Crespo, Sorín e Ortega, acabou sendo derrotado por 1x0, gol do artilheiro De Ávila. Na partida de volta, em Buenos Aires, pouco tempo teve o América para segurar sua vantagem, pois, logo aos seis minutos de jogo, Hernán Crespo abriu o placar. O artilheiro foi o nome do jogo e deixou sua marca novamente aos 14 minutos da etapa complementar. O placar de 2x0 foi o suficiente para o River Plate tomar para si a vantagem no confronto, que a equipe levou até o apito final, garantindo seu segundo título na história do torneio.

River Plate (1996)
Campanha:

1ª Fase
13/03, San Lorenzo (ARG) 1x1 River Plate
25/03, Minerven (VEN) 1x2 River Plate
28/03, Caracas (VEN) 1x4 River Plate
03/04, River Plate 0x0 San Lorenzo (ARG)
11/04, River Plate 5x0 Minerven (VEN)
18/04, River Plate 2x0 Caracas (VEN)

Oitavas-de-Final
01/05, Sporting Cristal (PER) 2x1 River Plate
08/05, River Plate 5x2 Sporting Cristal (PER)

Quartas-de-Final
15/05, San Lorenzo (ARG) 1x2 River Plate
22/05, River Plate 1x1 San Lorenzo (ARG)

Semifinais
05/06, Universidad de Chile (CHI) 2x2 River Plate
12/06, River Plate 1x0 Universidad de Chile (CHI)

Finais
19/06, América (COL) 1x0 River Plate
26/06, River Plate 2x0 América (COL)

FICHA TÉCNICA DO ÚLTIMO JOGO

RIVER PLATE (ARG) 2x0 AMÉRICA (COL)
Estádio: Monumental de Nuñez (Buenos Aires, Argentina)
Data: 26 de junho de 1996
Público: Não divulgado
Gols:
06’/1ºT - RIV 1x0 AME (Crespo)
14’/2ºT - RIV 2x0 AME (Crespo)

River Plate: Burgos; Hernán Díaz, Ayala, Guillermo Rivarola e Altamirano; Almeyda, Escudero (Gómez), Cedrés e Ortega (Sorín); Francescoli e Crespo (Gallardo) – Técnico: Ramón Díaz
América: Córdoba; Bermúdez, Asprilla e Dinas; Cabrera, Berti, Maziri, Oviedo e Escobar; De Ávila e Zambrano – Técnico: Diego Umaña

Foto: asmilcamisas.com.br

Canal #Sports - A Maior e Melhor Cobertura Esportiva do IRC!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Atlético-MG conquista a Taça Libertadores da América 2013


 Atlético-MG

Estatísticas:
• 14 Jogos
• 9 Vitórias
• 2 Empates
• 3 Derrotas
• 29 Gols Pró
• 18 Gols Sofridos
• Artilheiro: Jô (7 gols)

Foto do Time Campeão
Campanha:

1ª Fase
13/02, Atlético-MG 2x1 São Paulo (BRA)
26/02, Arsenal de Sarandí (ARG) 2x5 Atlético-MG
07/03, Atlético-MG 2x1 The Strongest (BOL)
13/03, The Strongest (BOL) 1x2 Atlético-MG
03/04, Atlético-MG 5x2 Arsenal de Sarandí (ARG)
17/04, São Paulo (BRA) 2x0 Atlético-MG

Oitavas-de-Final
02/05, São Paulo (BRA) 1x2 Atlético-MG
08/05, Atlético-MG 4x1 São Paulo (BRA)

Quartas-de-Final
23/05, Tijuana (MEX) 2x2 Atlético-MG
30/05, Atlético-MG 1x1 Tijuana (MEX)

Semifinais
03/07, Newell’s Old Boys (ARG) 2x0 Atlético-MG
10/07, Atlético-MG 2x0 Newell’s Old Boys (ARG) [pênaltis: 3x2]

Finais
17/07, Olimpia (PAR) 2x0 Atlético-MG
24/07, Atlético-MG 2x0 Olimpia (PAR) [pênaltis: 4x3]

Foto: UOL Esporte

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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Copa Intercontinental: Nacional campeão em 1971

A edição de 1971 da Copa Intercontinental teve, pela primeira vez, a participação de um clube que não havia sido campeão em seu continente. Foi o caso do Panathinaikos, da Grécia, que havia sido vice-campeão da Copa dos Campeões. A equipe grega substituiu o Ajax (HOL), campeão europeu, que desistiu de sua participação após não chegar a um acordo sobre as datas nas quais os jogos seriam disputados. O representante sul-americano naquele ano foi o Nacional, do Uruguai, que havia conquistado pela primeira vez a Taça Libertadores da América com duas vitórias sobre o Estudiantes (ARG).

Nacional (URU)
Considerado como favorito naquele ano, o Nacional viajou até a Grécia para a disputa do jogo de ida contra o Panathinaikos. O time grego era dirigido pela maior estrela do futebol húngaro, Ferenc Puskás, e o Nacional contava com o goleiro brasileiro Manga em seu elenco. Nenhum gol foi marcado na etapa inicial do jogo mas, logo aos três minutos do 2º tempo, Totis Fylakouris abriu o placar para o Panathinaikos. A alegria durou pouco, pois, quatro minutos depois, Luis Artime se encarregou de empatar para o clube uruguaio. O resultado final foi mesmo de 1x1 e o Nacional, jogando em casa, teria boas chances de confirmar o favoritismo.

Em 28 de dezembro de 1971 entraram em campo novamente as equipes no Estádio Centenário, em Montevidéu. O nome do jogo seria mais uma vez o argentino Luis Artime, que abriu o placar aos 34 minutos de jogo. Artime, que já havia jogado no Palmeiras e viria a jogar ainda no Fluminense, marcou o segundo gol aos 30 minutos da etapa complementar, ampliando a vantagem para 2x0. Somente aos 44 minutos do 2º tempo veio o gol de honra do Panathinaikos, por intermédio de Antonis Antoniadis, mas havia muito pouco tempo para uma reação. Assim, o Nacional se tornava a segunda equipe uruguaia, após o Peñarol, a conquistar a Copa Intercontinental.

Nacional (1971)

FICHAS TÉCNICAS

Jogo de Ida:
PANATHINAIKOS (GRE) 1x1 NACIONAL (URU)
Estádio: Karaiskakis (Pireu, Grécia)
Data: 15 de dezembro de 1971
Público: 45.000
Gols:
03’/2ºT - PAN 1x0 NAC (Fylakouris)
07’/2ºT - PAN 1x1 NAC (Artime)

Panathinaikos: Ikonomopoulos; Tomaras (Vlachos), Athanasopoulos, Kapsis e Eleftherakis; Sourpis e Fylakouris; Dimitriou, Antonianis, Domazos e Kouvas (Deligiannis) – Técnico: Ferenc Puskás
Nacional: Manga; Masnik, Brunell, Ubiña e Montero Castillo; Blanco e Maneiro; Cubilla, Espárrago (Duarte), Artime e Morales – Técnico: Washington Etchamendi

Jogo de Volta:
NACIONAL (URU) 2x1 PANATHINAIKOS (GRE)
Estádio: Centernário (Montevidéu, Uruguai)
Data: 28 de dezembro de 1971
Público: 70.000
Gols:
34’/1ºT - NAC 1x0 PAN (Artime)
30’/2ºT - NAC 2x0 PAN (Artime)
44’/2ºT - NAC 2x1 PAN (Antoniadis)

Nacional: Manga; Masnik, Brunell, Ubiña e Montero Castillo; Blanco e Maneiro; Cubilla (Mujica), Espárrago, Artime e Mamelli (Bareño) – Técnico: Washington Etchamendi
Panathinaikos: Ikonomopoulos; Mitropoulos, Athanasopoulos, Kapsis e Eleftherakis; Sourpis e Kamaras (Fylakouris); Dimitriou, Antonianis, Domazos e Kouvas – Técnico: Ferenc Puskás

Foto: Memória Futebol/El Gráfico

Referências: RSSSF, Wikipedia e Folha de S. Paulo

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domingo, 11 de agosto de 2013

Temporada 1970-71 da NBA: o título do Milwaukee Bucks

Desde que chegou a Milwaukee, antes mesmo da temporada 1970-71, o armador Oscar Robertson já havia conseguido uma temporada com um triplo-duplo de médio e um prêmio de MVP. Mas ainda não havia conquistado o mais importante: um título da NBA. Esta seria a meta alcançada em 1970-71, principalmente com a grande ajuda de Kareem Abdul-Jabbar, jovem pivô que chegava para dominar os garrafões.

Milwaukee Bucks (escudo antigo)
Com a chegada de novos times (Cleveland Cavaliers, Buffalo Braves e Portland Trail Blazers), a NBA passou a se dividir em duas conferências, com duas divisões cada. Ainda em sua terceira temporada de existência, os Bucks chegariam ao título da Divisão do Meio-Oeste (66-16), enquanto os Lakers (48-34) venciam a Divisão do Pacífico. Nos playoffs, Robertson e Abdul-Jabbar não deram a menor chance ao San Francisco Warriors nem ao Los Angeles Lakers, derrotando ambos por 4-1. Enquanto isso, na Conferência do Leste, Baltimore Bullets (42-40) e New York Knicks (52-30) venceram suas respectivas divisões e chegaram também à decisão, com Baltimore surpreendendo e conquistando o título em sete jogos.

Milwaukee Bucks (1970-71)
As contusões de Wes Unseld, Earl Monroe e Gus Johnson abriram ainda mais o caminho para que a favorita, o Milwaukee Bucks, não tivesse qualquer dificuldade em fechar a série final por 4-0, com uma vitória fora de casa no quarto jogo por 118-106. Abdul-Jabbar foi o cestinha da temporada com 31,7 pontos por jogo, também liderando a liga em rebotes, com média de 16 por partida. Conquistava assim o Milwaukee Bucks o que seria, até os dias de hoje, seu primeiro e único título da NBA, uma liga que passou de apenas nove equipes em 1965 para 17 em 1971. A expansão da liga seria ainda maior nos anos seguintes.

Referências: NBA.com e Wikipedia

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

História da Copa do Brasil: Sport campeão em 2008


A vigésima edição da Copa do Brasil foi disputada em 2008 e contou novamente com a participação de 64 clubes de todo o país, tendo 54 deles conquistado a vaga por meio de competições estaduais e 10 pelo do ranking da CBF. Foi a primeira vez que um clube do Nordeste conquistou o título da competição. O Sport, que havia disputado a decisão da primeira edição do torneio, ficando com o vice-campeonato em 1989, chegou ao título após reverter a derrota por 3x1 no jogo de ida contra o Corinthians, em São Paulo, conquistando uma vitória por 2x0 na Ilha do Retiro.

Sport campeão da Copa do Brasil
Veja abaixo a campanha do rubro-negro pernambucano, campeão da Copa do Brasil em 2008 e classificado para a Taça Libertadores da América do ano seguinte.

Sport
1ª Fase
27/02, Imperatriz 2x2 Sport
05/03, Sport 4x1 Imperatriz

2ª Fase
02/04, Brasiliense 1x2 Sport
09/04, Sport 4x1 Brasiliense

Oitavas-de-Final
24/04, Palmeiras 0x0 Sport
30/04, Sport 4x1 Palmeiras

Quartas-de-Final
07/05, Internacional 1x0 Sport
14/05, Sport 3x1 Internacional

Semifinais
21/05, Sport 2x0 Vasco
28/05, Vasco 2x0 Sport (pênaltis: 4x5)

Finais
04/06, Corinthians 3x1 Sport
11/06, Sport 2x0 Corinthians

FICHA TÉCNICA DO JOGO DECISIVO

SPORT 2x0 CORINTHIANS
Estádio: Ilha do Retiro (Recife, PE)
Data: 11 de junho de 2008
Público: 33.921
Gols:
34’/1ºT - SPO 1x0 COR (Carlinhos Bala)
37’/1ºT - SPO 2x0 COR (Luciano Henrique)

Sport: Magrão; Diogo, Igor, Durval e Dutra; Daniel Paulista, Sandro Goiano, Luciano Henrique (Everton) e Kássio (Enílton); Carlinhos Bala e Leandro Machado (Roger) – Técnico: Nelsinho Baptista
Corinthians: Felipe; Carlos Alberto (Lulinha), William, Chicão e André Santos; Fabinho, Eduardo Ramos, Alessandro e Diogo Rincón (Acosta); Dentinho (Wellington Saci) e Herrera – Técnico: Mano Menezes

Foto: naoadiantachorar.wordpress.com

Referências: Bola na Área e Wikipedia

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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Quiz do Canal #Sports - Resultados de Julho/2013

No mês de julho de 2013 ocorreu mais uma disputa do Quiz Canal #Sports. Veja abaixo o resultado final. Para ver os resultados dos outros meses, clique AQUI.

Quiz - Julho/2013
Abaixo segue a lista de todos os campeões mês a mês:

Campeões do Quiz
Na sequência, o Quadro de Medalhas atualizado:

Campeões do Quiz
Podem ser enviadas perguntas para o Quiz no modelo PERGUNTA*RESPOSTA para o e-mail quiz@canalsports.com.br. Acesse o Canal #Sports pelo mIRC ou pelo nosso WebChat e participe do Quiz!

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Copa Intercontinental: Feyenoord campeão em 1970

A edição de 1970 da Copa Intercontinental teve a Terceira participação consecutiva do Estudiantes de La Plata, da Argentina, tricampeão da Taça Libertadores da América após decisão contra o Peñarol (URU). O representante europeu era o Feyenoord, a primeira equipe holandesa a conquistar o título da Copa dos Campeões da Europa, feito alcançado após uma vitória na prorrogação contra o Celtic (ESC).

Feyenoord
O Estudiantes era tido como favorito no confronto diante dos holandeses e, na primeira partida, em Buenos Aires, logo início da partida, já mostrava o porquê de ser considerado como tal. Em apenas doze minutos, Echecopar e Verón já haviam marcado e colocado os argentinos com uma vantagem de 2x0. No entanto, o Feyenoord não se abalou e, aos poucos, foi mostrando o porque o futebol holandês seria admirado em todo o mundo naquela década. Aos 21 minutos Van Hanegem descontou e o jogo foi para o intervalo com o placar de 2x1. No segundo tempo o Feyenoord chegou ao empate por intermédio do sueco Kindvall, aos 22 minutos. Este foi o placar final do jogo de ida: 2x2.

Duas semanas depois o jogo de volta entre as duas equipes aconteceu em Roterdã. Foi uma partida dura, apitada pelo peruano Alberto Tejada. Quem vencesse sairia com o título, o que seria inédito para o Feyenoord e que seria o segundo para o Estudiantes, campeão do torneio em 1968. Somente no segundo tempo foi marcado o gol que selaria a sorte das duas equipes. Joop Van Daele, que havia substituído Coen Moulijn no segundo tempo, marcou o gol da vitória aos 20 minutos. Placar final: Feyenoord 1x0 Estudiantes.

Feyenoord (1970)

FICHAS TÉCNICAS

Jogo de Ida:
ESTUDIANTES (ARG) 2x2 FEYENOORD (HOL)
Estádio: La Bombonera (Buenos Aires, Argentina)
Data: 26 de agosto de 1970
Público: 51.000
Gol:
06’/1ºT - EST 1x0 FEY (Echecopar)
12’/1ºT - EST 2x0 FEY (Verón)
21’/1ºT - EST 2x1 FEY (Van Hanegem)
22’/2ºT - EST 2x2 FEY (Kindvall)

Estudiantes: Errea; Paganini, Spadaro, Malbernat e Togneri; Pachamé e Bilardo (Solari); Echecopar (Rudzki), Conigliaro, Flores e Verón – Técnico: Osvaldo Zubeldía
Feyenoord: Treijtel; Romeinj, Israël, Laseroms e Van Duivenbode; Hasil e Jansen; Van Hanegem (Boskamp), Wery, Kindvall e Moulijn – Técnico: Ersnt Happel

Jogo de Volta:
FEYENOORD (HOL) 1x0 ESTUDIANTES (ARG)
Estádio: De Kuip (Roterdã, Holanda)
Data: 9 de setembro de 1970
Público: 60.000
Gol:
20’/1ºT - FEY 1x0 EST (Van Daele)

Feyenoord: Treijtel; Romeinj, Israël, Laseroms e Van Duivenbode; Hasil (Boskamp) e Jansen; Van Hanegem, Wery, Kindvall e Moulijn (Van Daele) – Técnico: Ersnt Happel
Estudiantes: Pezzano; Medina, Spadaro, Malbernat e Togneri; Pachamé e Bilardo; Romero (Paganini), Conigliaro (Rudzki), Flores e Verón – Técnico: Osvaldo Zubeldía

Foto: Futebol Planet

Referências: RSSSF e Wikipedia

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domingo, 4 de agosto de 2013

História da Copa do Brasil: Fluminense campeão em 2007


A edição de nº 19 da Copa do Brasil, disputada em 2007, mais uma vez contou com a participação de 64 clubes de todo o país, tendo 54 deles conquistado a vaga por meio de competições estaduais e 10 por meio do ranking da CBF. Naquele ano o Fluminense chegava à decisão pela terceira vez em sua história, tendo pela frente uma das surpresas da competição, o Figueirense. A equipe catarinense havia chegado à final após uma polêmica classificação diante do Botafogo no Maracanã, mas este o Brasil veria, desta vez, o primeiro título do tricolor carioca na história do torneio, recuperando-se, com uma vitória fora de casa, de derrota frente ao Paulista dois anos antes.

Fluminense campeão da Copa do Brasil
Veja abaixo a campanha do Fluminense, campeão da Copa do Brasil em 2007 e classificado para a Taça Libertadores da América do ano seguinte.

Fluminense
1ª Fase
14/02, ADESG 1x2 Fluminense
28/07, Fluminense 6x0 ADESG

2ª Fase
14/03, América-RN 1x2 Fluminense
04/04, Fluminense 0x1 América-RN

Oitavas-de-Final
19/04, Fluminense 1x1 Bahia
25/07, Bahia 2x2 Fluminense

Quartas-de-Final
02/05, Fluminense 1x1 Atlético-PR
09/05, Atlético-PR 0x1 Fluminense

Semifinais
16/05, Fluminense 4x2 Brasiliense
23/05, Brasiliense 1x1 Fluminense

Finais
30/05, Fluminense 1x1 Figueirense
06/06, Figueirense 0x1 Fluminense

FICHA TÉCNICA DO JOGO DECISIVO

FIGUEIRENSE 0x1 FLUMINENSE
Estádio: Orlando Scarpelli (Florianópolis, SC)
Data: 6 de julho de 2007
Público: 18.185
Gol:
3’/1ºT - FIG 0x1 FLU (Roger)

Figueirense: Wilson; Anderson Luiz (Fernandes), Felipe Santana e Chicão; Ruy, Diogo (Ramón), Vinícius (Édson), Henrique, Cleiton Xavier e André Santos; Vítor Simões – Técnico: Mário Sérgio
Fluminense: Fernando Henrique; Carlinhos, Thiago Silva, Roger e Júnior César; Fabinho, Arouca, Cícero e Carlos Alberto (Thiago Neves); Alex Dias (Rafael Moura) e Adriano Magrão (David) – Técnico: Renato Gaúcho

Foto: Globo Esporte

Referências: Bola na Área e Wikipedia

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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Copa Intercontinental: Milan campeão em 1969

A décima edição da Copa Intercontinental, disputada em 1969, reuniu Milan e Estudiantes, ambos participando pela segunda vez desta competição. A equipe argentina havia sido campeã no ano anterior e buscava o bicampeonato, após conquistar a Taça Libertadores da América com duas vitórias sobre o Nacional (URU) na decisão. O Milan, por sua vez, havia sido campeão da Copa dos Campeões da Europa com uma goleada de 4x1 sobre o Ajax (HOL). O torneio também trazia uma importante novidade: pela primeira vez o saldo de gols seria critério de desempate, evitando a necessidade de se realizar um terceiro jogo e trazendo mais justiça ao resultado final.

Milan
O Estádio San Siro foi o palco do jogo de ida, com mais de 60 mil espectadores nas arquibancadas para assistir o que seria um importante passo dos italianos rumo ao título. Logo aos oito minutos de jogo, Angelo Sormani colocou os “rossoneri” na frente e o gol de Néstor Combin, no final do 1º tempo, deixou o Milan com uma importante vantagem de 2x0 no intervalo. Outro gol de Sormani fechou o marcador em 3x0, o que obrigaria o Estudiantes a reverter um placar amplamente adverso para conquistar o bicampeonato.

No jogo de volta, disputado em Buenos Aires, apesar do forte clima de hostilidade e da violência por parte dos jogadores do Estudiantes, o Milan saiu em vantagem mais uma vez, agora com gol de Gianni Rivera, aos 30 minutos do 1º tempo. Todavia, ainda na etapa inicial, os argentinos pressionaram e conseguiram a virada, com gols de Marcos Conigliaro e Aguirre Suárez, num curto espaço de tempo: menos de dois minutos. Na volta para o segundo tempo, os argentinos ainda precisariam de pelo menos mais dois gols para levar a partida para a prorrogação, mas as redes não voltaram a balançar. Com o placar de 2x1 para o Estudiantes, o Milan conquistou pela primeira vez o título da Copa Intercontinental.

Milan (1969)

FICHAS TÉCNICAS

Jogo de Ida:
MILAN (ITA) 3x0 ESTUDIANTES (ARG)
Estádio: San Siro (Milão, Itália)
Data: 8 de setembro de 1969
Público: 60.675
Gol:
08’/1ºT - MIL 1x0 EST (Sormani)
45’/1ºT - MIL 2x0 EST (Combin)
26’/2ºT - MIL 3x0 EST (Sormani)

Milan: Cudicini; Malatrasi, Anquiletti, Rosato e Schnellinger; Lodetti e Fogli; Rivera, Sormani, Combin (Rognoni) e Prati – Técnico: Nereo Rocco
Estudiantes: Poletti; Malbernat, Aguirre Suárez, Medina e Madero; Togneri e Bilardo; Echecopar (Ribaudo), Flores, Conigliaro e Verón – Técnico: Osvaldo Zubeldía

Jogo de Volta:
ESTUDIANTES (ARG) 2x1 MILAN (ITA)
Estádio: La Bombonera (Buenos Aires, Argentina)
Data: 22 de outubro de 1969
Público: 63.428
Gols:
30’/1ºT - EST 0x1 MIL (Rivera)
43’/1ºT - EST 1x1 MIL (Conigliaro)
44’/1ºT - EST 2x1 MIL (Aguirre Suárez)

Estudiantes: Poletti; Manera, Aguirre Suárez, Malbernat e Madero; Romero e Bilardo (Echecopar); Togneri, Taverna, Conigliaro e Verón – Técnico: Osvaldo Zubeldía
Milan: Cudicini; Malatrasi (Maldera), Anquiletti, Rosato e Schnellinger; Lodetti e Fogli; Rivera, Sormani, Combin e Prati (Rognoni) – Técnico: Nereo Rocco

Foto: Site Oficial do Milan

Referências: RSSSF e Wikipedia

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