PLACARES AO VIVO - FUTEBOL

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Super Bowl XII


Super Bowl XIICraig Morton havia passado nove anos como QB dos Dallas Cowboys mas, naquele dia 16 de janeiro de 1978, ele estava do lado oposto. Morton era agora QB dos Denver Broncos e Roger Staubach, que o havia substituído em Dallas, procurava novamente levar os Cowboys ao título do Super Bowl. Os Cbowboys haviam conquistado o título da NFC derrotando na final o Minnesota Vikings por 23-6, enquanto Red Miller, em sua primeira temporada em Denver, levara a equipe ao título da AFC ao derrotar o Oakland Raiders por 21-17.

Esta foi a primeira vez que o Super Bowl foi disputado num estádio coberto, o Louisiana Superdome, com quase 76 mil espectadores presentes. E esta plateia viu um primeiro quarto cheio de erros, com Denver perdendo a bola em três fumbles, mas todos foram recuperados pela equipe de Dallas. O primeiro erro de Denver, no entanto, advindo de uma interceptação de Randy Hughes, custou mais caro. Tony Dorsett, cinco jogadas depois, marcou o primeiro touchdown do jogo e pôs Dallas à frente por 7-0. Com um field goal convertido após mais uma interceptação, Dallas já vencia o jogo por 10-0.

Dallas Cowboys - Super Bowl XII
Os únicos pontos marcados no segundo quarto foram também dos Cowboys por meio de um novo field goal, ampliando a vantagem para 13-0. No intervalo os Broncos já haviem cometido sete erros – três fumbles e quatro interceptações – e conquistado apenas três first downs. Denver só conseguiu mexer no placar no início do 2º tempo, com um field goal de 47 jardas, mas logo depois Staubach conectou um passe de 45 jardas para Butch Johnson, colocando Dallas à frente por 20-3.

Denver renovou suas esperanças após um retorno de 67 jardas até a marca de 26 do campo de ataque. Quatro jogadas depois, Rob Lytle marcou um touchdown de uma jarda e diminuiu para 20-10. No entanto, no final da partidam Golden Richards recebeu um passe de 29 jardas para marcar o touchdown decisivo e dar números finais ao jogo. Dallas derrotava os Broncos por 27-10 e chegava, assim, ao seu segundo título do Super Bowl.

» Leia AQUI sobre o Super Bowl XI
» No Canal #Sports:
Super Bowl XII
Referências: NFL.com, About.com, Wikipedia e ESPN

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Copa dos Campeões 1989-90: o quarto título do Milan

O ano de 1990 foi definitivamente dominado pelo futebol italiano. Além de a Itália ter sido o país-sede da Copa do Mundo, também deu abrigo temporário aos três troféus europeus. Com a Copa da UEFA e a Recopa Europeia já entregues a Juventus e Sampdoria, o Milan completou um feito sem precedentes ao conquistar a Copa dos Campeões.

Milan
Um gol de Frank Rijkaard frente a um Benfica pouco inspirado bastou para uma vitória em Viena - apesar de o caminho dos “rossoneri” até á final não ter sido tão tranquilo assim. A equipe dirigida por Arrigo Sacchi evitou o destino dos rivais da Internazionale, eliminada pelo Malmö (SUE), batendo outra equipe nórdica, o HJK Helsinque (FIN), na primeira fase. Seguiu-se a eliminação do Real Madrid (ESP), tal como havia acontecido nas semifinais da temporada anterior. Os confrontos mais complicados foram com o Mechelen (BEL), nas quartas-de-final, e ante o Bayern de Munique (ALE), o primeiro eliminado na prorrogação, por 2x0, e os alemães a ficarem pelo caminho, também no tempo extra. Contudo, se o árbitro tivesse assinalado uma jogada controversa na outra semifinal entre o Benfica (POR) e Olympique de Marselha (FRA), a vitória do Milan podia ter sido mais complicada.

A equipe portuguesa havia surpreendido ao vencer os seis jogos anteriores, com o Derry City (IRL), Honvéd (HUN) e Dnipro Dnipropetrovsk (URS). Mas os “encarnados” tiveram sorte ao eliminarem a equipe francesa, depois de uma derrota por 2x1, tendo depois marcado um gol polêmico por intermédio de Vata, chegando à final diante do Milan. Se a vez dos franceses ainda não tinha chegado, os italianos do Milan aproveitaram bem a sua sorte e conquistaram pela quarta vez o título da Copa dos Campeões.

Milan
Primeira Fase
13/09/89, Milan 4x0 HJK Helsinque (FIN)
27/09/89, HJK Helsinque (FIN) 0x1 Milan

Oitavas-de-Final
18/10/89, Milan 2x0 Real Madrid (ESP)
01/11/89, Real Madrid (ESP) 1x0 Milan

Quartas-de-Final
07/03/90, Mechelen (BEL) 0x0 Milan
21/03/90, Milan 2x0 Mechelen (BEL)

Semifinais
04/04/90, Milan 1x0 Bayern de Munique (ALE)
18/04/90, Bayern de Munique (ALE) 2x1 Milan

Final
23/05/90, Milan 1x0 Benfica (POR)

FICHA TÉCNICA DA FINAL
Estádio: Prater (Viena, Áustria)
Data: 23 de maio de 1990
Público: 57.500
Gols:
68' - MIL 1x0 BEN (Rijkaard)

Milan: Galli, Tassotti, Baresi, Costacurta, Maldini, Colombo (Galli), Rijkaard, Ancelotti (Massaro), Evani, Gullit e Van Basten – Técnico: Arrigo Sacchi
Benfica: Silvino; José Carlos, Aldair, Ricardo, Samuel, Vitor Paneira (Vata), Valdo, Thern, Hernani, Magnusson e Pacheco (Brito) – Técnico: Sven-Göran Eriksson

Referências: RSSSF e UEFA
Foto: UEFA.com

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Taça Libertadores da América 1977: o primeiro título do Boca Juniors

Mais uma edição da Taça Libertadores da América foi disputada em 1977, a 18ª da história, e um dos times mais tradicionais do futebol argentino conquistava o torneio naquele ano pela primeira vez. O Boca Juniors derrotava na final o Cruzeiro, que tentava o bicampeonato e havia se classificado diretamente para a segunda fase por terem conquistado o torneio no ano anterior.

Boca Juniors (1977)
O grupo na primeira fase era forte, tendo como adversários o rival River Plate (ARG), o Peñarol (URU) e o Defensor (URU). Mas o clube azul e amarelo passou invicto, vencendo quatro jogos e empatando dois, classificando-se para a segunda fase, onde foi alocado no mesmo grupo de Libertad (PAR) e Deportivo Cali (COL). Novamente o Boca passou sem ser derrotado e garantiu vaga na final diante do Cruzeiro (BRA), que eliminou em seu grupo o Internacional (BRA) e a Portuguesa (VEN), também sem perder qualquer dos quatro jogos disputados.

Nas finais, equilíbrio total. Em La Bombonera, na primeira partida, vitória dos argentinos por 1x0, com gol de Veglio logo aos três minutos de jogo. Em Belo Horizonte, vitória dos brasileiros pelo mesmo placar, com Nelinho marcando o gol da vitória aos 31 minutos do 2º tempo. Assim, a decisão seria no jogo desempate em campo neutro, três dias depois, em Montevidéu. No tempo normal e na prorrogação, nenhum gol. O placar de 0x0 levava, pela primeira vez, a decisão da Libertadores da América para os pênaltis. Para o Boca Juniors converteram todos os batedores: Mouzo, Tesare, Zanabria, Pernía e Felman. Para o Cruzeiro converteram Darcy Menezes, Neca, Morais e Lívio, mas Vanderley perdeu sua cobrança e o Boca saiu com a vitória por 5x4, garantindo seu primeiro título no torneio.

Boca Juniors (escudo antigo)
1ª Fase
09/03, Boca Juniors 1x0 River Plate (ARG)
14/04, Defensor (URU) 0x0 Boca Juniors
20/04, Peñarol (URU) 0x1 Boca Juniors
28/04, Boca Juniors 2x0 Defensor (URU)
11/05, Boca Juniors 1x0 Peñarol (URU)
18/05, River Plate (ARG) 0x0 Boca Juniors

Fase Semifinal
14/07, Boca Juniors 1x0 Libertad (PAR)
20/07, Libertad (PAR) 0x1 Boca Juniors
03/08, Deportivo Cali (COL) 1x1 Boca Juniors
16/08, Boca Juniors 1x1 Deportivo Cali (COL)

Finais
06/09, Boca Juniors 1x0 Cruzeiro (BRA)
11/09, Cruzeiro (BRA) 1x0 Boca Juniors
14/09, Boca Juniors 0x0 Cruzeiro (BRA) [pênaltis: 5x4]

FICHA TÉCNICA DO ÚLTIMO JOGO
Estádio: Centenário (Montevidéu, Uruguai)
Data: 14 de setembro de 1977
Público: 60.000

Boca Juniors: Gatti, Pernía, Tesare, Mouzo, Tarantini, Benítez (Ribolzi (Pavón)), Suñé, Zanabria, Mastrángelo, Veglio e Felman – Técnico: Juan Carlos Lorenzo
Cruzeiro: Raul Plassman, Nelinho (Mariano), Morais, Darcy Menezes, Vanderley, Zé Carlos, Eduardo, Ely Carlos (Lívio), Ely Mendes, Neca e Joãozinho – Técnico: Yustrich

Referências: RSSSF e Bola na Área

Foto: Museu Virtual do Futebol / El Gráfico

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sábado, 23 de julho de 2011

Novorizontino Campeão Brasileiro da Série C em 1994


Novorizontino
O Novorizontino sagrou-se Campeão Brasileiro da 3ª Divisão em 1994 após derrotar com facilidade a Ferroviária de Araraquara nos dois jogos decisivos. Disputaram aquele campeonato 41 clubes, que totalizaram 396 gols em 178 jogos, com uma média de 2,22 gols por partida.

• Estatísticas do Novorizontino: 16 J, 11 V, 4 E, 1 D, 35 GP, 13 GC

Foto do Time Campeão
Campanha:

1ª Fase
18/09, Esportivo-MG 1x2 Novorizontino
21/09, Novorizontino 2x1 Matsubara
02/10, Novorizontino 5x0 Atlético Sorocaba
05/10, Novorizontino 2x1 Esportivo-MG
09/10, Matsubara 4x5 Novorizontino
16/10, Atlético Sorocaba 0x0 Novorizontino

2ª Fase
23/10, União Bandeirante 0x0 Novorizontino
31/10, Novorizontino 3x2 União Bandeirante

3ª Fase
06/11, Taguatinga 1x3 Novorizontino
09/11, Novorizontino 1x1 Taguatinga

Quartas-de-Final
13/11, Ituano 1x0 Novorizontino
16/11, Novorizontino 3x0 Ituano

Semifinais
20/11, Novorizontino 2x0 Uberlândia
27/11, Uberlândia 1x1 Novorizontino

Finais
04/12, Ferroviária 0x1 Novorizontino
09/12, Novorizontino 5x0 Ferroviária

Foto: http://historiadosclubesnacionais.blogspot.com

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Atlético-MG Campeão Brasileiro da Série B em 2006


Atlético-MGO Atlético-MG sagrou-se Campeão Brasileiro da Série B em 2006. Esta foi a primeira vez em que a Série B foi disputada no sistema de pontos corridos e a equipe mineira retornou à elite do futebol brasileiro com uma grande campanha, vencendo vinte dos 38 jogos. O Atlético-MG tinha os seguintes jogadores como base de seu elenco: Diego; Luizinho Netto, Lima, Marcos e Thiago Feltri; Rafael Miranda, Bilu, Marcinho e Danilinho; Roni e Marinho. O técnico campeão foi Levir Culpi. Disputaram aquele campeonato 20 equipes, que totalizaram 1.090 gols em 380 jogos, com uma média de 2,87 gols por partida. O artilheiro da competição foi Vanderlei, do Gama, com 21 gols.

Estatísticas do Atlético-MG:
• 38 Jogos
• 20 Vitórias
• 11 Empates
• 7 Derrotas
• 70 Gols Pró
• 39 Gols Sofridos

Foto do Time Campeão
Campanha:
15/04, Marília 1x1 Atlético-MG
22/04, Atlético-MG 3x1 Náutico
29/04, Atlético-MG 5x0 CRB
06/05, Paulista 1x1 Atlético-MG
13/05, Atlético-MG 3x1 Remo
19/05, Atlético-MG 1x2 Ituano
23/05, Sport 0x0 Atlético-MG
27/05, Atlético-MG 1x1 Vila Nova
30/05, Guarani 0x0 Atlético-MG
03/06, Brasiliense 1x0 Atlético-MG
11/07, Atlético-MG 1x1 Santo André
15/07, Avaí 2x0 Atlético-MG
21/07, Atlético-MG 4x2 Gama
29/07, Atlético-MG 2x1 Portuguesa
05/08, Paysandu 2x2 Atlético-MG
08/08, São Raimundo 2x2 Atlético-MG
15/08, Atlético-MG 2x1 Coritiba
18/08, Atlético-MG 3x0 Ceará
26/08, América-RN 3x2 Atlético-MG
01/09, Atlético-MG 2x0 Marília
05/09, Náutico 3x0 Atlético-MG
09/09, CRB 0x1 Atlético-MG
12/09, Atlético-MG 2x0 Paulista
16/09, Remo 2x1 Atlético-MG
19/09, Ituano 1x2 Atlético-MG
23/09, Atlético-MG 2x0 Sport
29/09, Vila Nova 1x1 Atlético-MG
03/10, Atlético-MG 4x1 Guarani
07/10, Atlético-MG 1x0 Brasiliense
14/10, Santo André 1x2 Atlético-MG
21/10, Atlético-MG 4x1 Avaí
28/10, Gama 2x1 Atlético-MG
31/10, Portuguesa 1x1 Atlético-MG
06/11, Atlético-MG 3x0 Paysandu
07/11, Atlético-MG 4x0 São Raimundo
11/11, Coritiba 2x3 Atlético-MG
18/11, Ceará 0x1 Atlético-MG
25/11, Atlético-MG 2x2 América-RN

Foto: www.paixaopb.zip.net

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terça-feira, 19 de julho de 2011

Super Bowl XI


Super Bowl XIO Super Bowl XI marcou a quarta vez em oito anos que o Minnesota Vikings, dirigido por Bud Grant, chegava à decisão da NFL. Nas três ocasiões anteriores a equipe havia perdido e desta vez não seria diferente. Os Vikings haviam vencido o Los Angeles Rams na final da NFC por 24-13 e enfrentavam o Oakland Raiders, que finalmente havia derrotado Pittsburgh Steelers na final da AFC com um placar de 24-7.

Mais de 103 mil espectadores compareceram ao estádio em Pasadena, Califórnia, naquele dia 9 de janeiro de 1977. Os Raiders começaram no ataque e se posicionaram para um field goal logo no início, mas que não foi convertido. Os Vikings também falharam no ataque após recuperar um fumble perto da endzone, pois um novo fumble deu de novo a bola à equipe de Oakland. Os Raiders então seguiram numa nova campanha que culminou em um field goal no início do segundo período. O jogo passou a ser dominado por Oakland, que ainda marcou um touchdown com TE Dave Casper e com o RB Pete Banaszak, deixando o placar em 16-0.

Oakland Raiders vs Minnesota Vikings
No início do terceiro quarto, com mais um field goal, a liderança chegava a 19-0. Desta vez os Vikings finalmente responderam e Fran Tarkenton encontrou Sammy White na endzone para um touchdown de 8 jardas. Tarkenton seria interceptado no início do quarto período e a jogada resultaria em novo touchdown dos Raiders, deixando o placar em 26-7. Mais uma vez o desespero tomava conta de Minnesota e Tarkenton sofria nova interceptação já na marca de 25 jardas do campo de ataque. O erro custou caro e Willie Brown retornou para touchdown, ficando o placar em 32-7.

Voigt ainda marcou um touchdown para os Vikings faltando menos de 30 segundos para o final do jogo, deixando o placar com números finais: vitória de 32-14 para Oakland, que conquistava seu primeiro Super Bowl. Fred Biletnikoff, WR dos Raiders, foi o MVP do Super Bowl. Outro destaque da partida foi o RB Clarence Davis, com 137 jardas corridas. Era a quarta derrota dos Vikings em quatro decisões disputadas.

» Leia AQUI sobre o Super Bowl X
» No Canal #Sports:
Super Bowl XI
Referências: NFL.com, About.com, Wikipedia e Raiders.com

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domingo, 17 de julho de 2011

Copa dos Campeões 1988-89: o terceiro título do Milan

Bicampeão europeu nos anos 60, o Milan teve de esperar até 1989 para regressar aos triunfos no principal torneio interclubes da UEFA. Na grande decisão, mais de 80 mil os torcedores rubro-negros se deslocaram até Barcelona para verem Ruud Gullit e Marco van Basten guiarem o time na goleada diante do Steaua Bucareste (ROM) por 4x0 para dar o título aos milaneses.

Milan
Outra noite de glória foi aquela em que o Milan destroçou o Real Madrid (ESP) por 5x0 em San Siro, no jogo de votla das semifinais. Cinco gols de cinco os jogadores diferentes: Carlo Ancelotti, Frank Rijkaard, Ruud Gullit, Marco Van Basten e Roberto Donadoni, o que mostrava o poderio da equipe montada pelo magnata Silvio Berlusconi e treinada por Arrigo Sacchi. Contudo, nem tudo correu bem até à final, pois o Milan precisou dos pênaltis para eliminar o Estrela Vermelha (IUG) nas oitavas-de-final e de um contestado pênaltis para deixar para trás o campeão alemão Werder Bremen nas quartas-de-final.

No Steaua Bucareste, todas as atenções estavam centradas em Gheorghe Hagi, a sua maior estrela. Os romenos também se mostraram muito fortes, eliminando, sucessivamente, Sparta Praga (TCH), Spartak Moscou (URSS), IFK Gotemburgo (SUE) e Galatasaray (TUR), marcando um total de 22 gols nestes confrontos. Contudo, na final, encontraram um Milan extremamente inspirado, que varreu a equipe de Anghel Iordanescu, culminando no sonho de Berlusconi de fazer o clube voltar a ser o maior dos clubes europeus.

Milan
Primeira Fase
07/09/88, Vitosha Sofia (BUL) 0x2 Milan
06/10/88, Milan 5x2 Vitosha Sofia (BUL)

Oitavas-de-Final
26/10/88, Milan 1x1 Estrela Vermelha (IUG)
09/11/88, Estrela Vermelha (IUG) 1x1 Milan (pênaltis: 2x4)

Quartas-de-Final
01/03/89, Werder Bremen (AL.OC.) 0x0 Milan
15/03/89, Milan 1x0 Werder Bremen (AL.OC.)

Semifinais
05/04/89, Real Madrid (ESP) 1x1 Milan
19/04/89, Milan 5x0 Real Madrid (ESP)

Final
24/05/89, Milan 4x0 Steaua Bucareste (ROM)

FICHA TÉCNICA DA FINAL
Estádio: Camp Nou (Barcelona, Espanha)
Data: 24 de maio de 1989
Público: 97.000
Gols:
17' - 1x0 (Gullit)
26' - 2x0 (Van Basten)
38' - 3x0 (Gullit)
46' - 4x0 (Van Basten)

Milan: G. Galli; Tassotti, Costacurta (F. Galli), Baresi, Maldini; Colombo, Rijkaard, Ancelotti, Donadoni; Gullit (Virdis), Van Basten – Técnico: Arrigo Sacchi

Steaua Bucareste: Lung; Iovan, Petrescu, Bumbescu, Ungureanu; Hagi, Stoica, Minea, Rotariu (Balint); Lacatus, Piturca – Técnico: Anghel Iordanescu

Referências: RSSSF e UEFA
Foto: Daily Mail

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Taça Libertadores da América 1976: o primeiro título do Cruzeiro

A 17ª edição da Libertadores da América foi disputada em 1976 e, depois de treze anos, um clube brasileiro voltava a conquistar o torneio. Interrompendo a incrível sequência de quatro títulos do Independiente, o Cruzeiro chegava pela primeira vez à final e ao título do mais importante torneio sul-americano. Por ter sido campeão no ano anterior, o Independiente avançou diretamente para a segunda fase.

Cruzeiro (1976)
Diante do Internacional (BRA), do Olimpia (PAR) e do Sportivo Luqueño (PAR) na primeira fase, o clube alviceleste não teve dificuldades para avançar em primeiro lugar e invicto no grupo, colocação que lhe garantiu a classificação para a segunda fase. Enfrentando LDU (EQU) e Alianza (PER) na fase seguinte as coisas pareceram ainda mais fáceis para a forte equipe brasileira, que venceu todos os quatro jogos que teve pela frente. No outro grupo o River Plate se encarregou de despachar a equipe seis vezes campeã do Independiente (ARG), além do Peñarol (URU), para garantir sua vaga na final.

No primeiro jogo em Belo Horizonte, nada poderia parar a equipe mineira. Palhinha marcou duas vezes e Nelinho e Valdo completaram os quatro gols do Cruzeiro, que venceu a partida por 4x1. O River Plate precisava da vitória na segunda partida para forçar um jogo desempate, e foi o que aconteceu. López e González marcaram na vitória dos argentinos 2x1, com Palhinha fazendo o gol do Cruzeiro. Assim, Santiago receberia a partida decisiva apenas dois dias depois do segundo jogo. Nelinho abriu o placar ainda no primeiro tempo e Ronaldo ampliou aos dez minutos da etapa final. Mas não tardou a recuperação do River Plate. Quatro minutos depois Mas diminuiu para 2x1 e, aos 19 minutos, Urquiza deixou tudo igual. O gol salvador que daria o título ao clube brasileiro saiu por intermédio de Joãozinho, já aos 43 minutos do 2º tempo, quando não mais havia tempo para reação. Dirigiro por Zezé Moreira, o Cruzeiro era campeão pela primeira vez da Taça Libertadores da América.

Cruzeiro
1ª Fase
07/03, Cruzeiro 5x4 Internacional (BRA)
13/03, Sportivo Luqueño (PAR) 1x3 Cruzeiro
18/03, Olimpia (PAR) 2x2 Cruzeiro
24/03, Cruzeiro 4x1 Sportivo Luqueño (PAR)
28/03, Internacional (BRA) 0x2 Cruzeiro
04/04, Cruzeiro 4x1 Olimpia (PAR)

Fase Semifinal
09/05, LDU (EQU) 1x3 Cruzeiro
12/05, Alianza (PER) 0x4 Cruzeiro
20/05, Cruzeiro 7x1 Alianza (PER)
30/05, Cruzeiro 4x1 LDU (EQU)

Finais
21/07, Cruzeiro 4x1 River Plate (ARG)
28/07, River Plate (ARG) 2x1 Cruzeiro
30/07, Cruzeiro 3x2 River Plate (ARG)

FICHA TÉCNICA DO ÚLTIMO JOGO
Estádio: Nacional (Santiago, Chile)
Data: 30 de julho de 1976
Público: 40.000
Gols:
29’ - CRU 1x0 RIV (Nelinho)
65’ - CRU 2x0 RIV (Ronaldo)
29’ - CRU 2x1 RIV (Mas)
29’ - CRU 2x2 RIV (Urquiza)
29’ - CRU 3x2 RIV (Joãozinho)

Cruzeiro: Raul Plassman, Nelinho, Morais, Darcy Menezes, Vanderley, Ronaldo Drumond, Piazza (Osiris), Zé Carlos, Eduardo, Palhinha e Joãozinho – Técnico: Zezé Moreira
River Plate: Landaburu, Comelles, Lonardi, Artico, Urquiza, Sabella, Merlo, Alonso, González, Luque e Mas (Crespo) – Técnico: Angel Labruna

Referências: RSSSF e Bola na Área

Foto: Museu Virtual do Futebol / El Gráfico

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Campeonato Brasileiro da 3ª Divisão: Campeões de 1990 (Atlético-GO) e 1992 (Tuna Luso)

1990 – Atlético-GO

Atlético (GO)
O Atlético-GO sagrou-se Campeão Brasileiro da 3ª Divisão em 1990 após derrotar o América-MG nos pênaltis no Estádio Serra Dourada. Disputaram aquele campeonato 30 clubes, que totalizaram 142 gols em 74 jogos, com uma média de 1,92 gol por partida. O artilheiro da competição foi Júlio César, do Atlético-GO, com 10 gols.

• Estatísticas do Atlético-GO: 10 J, 7 V, 2 E, 1 D, 23 GP, 6 GC

Campanha:

1ª Fase
30/09, Vila Nova 1x4 Atlético-GO
03/10, Atlético-GO 1x0 Gama
17/10, Atlético-GO 5x1 Ubiratan-MS
21/10, União de Rondonópolis 1x2 Atlético-GO

Quartas-de-Final
04/11, Gama 1x0 Atlético-GO
11/11, Atlético-GO 4x0 Gama

Semifinais
18/11, América-RN 0x2 Atlético-GO
25/11, Atlético-GO 5x2 América-RN

Finais
02/12, América-MG 0x0 Atlético-GO
09/12, Atlético-GO 0x0 América-MG (pênaltis: 3x2)


1992 – Tuna Luso

Tuna Luso Brasileira
A Tuna Luso sagrou-se Campeã Brasileira da 3ª Divisão em 1992 após derrotar o Fluminense-BA no segundo jogo da decisão, no Estádio Mangueirão, em Belém. Disputaram aquele campeonato 31 clubes, que totalizaram 253 gols em 122 jogos, com uma média de 2,07 gols por partida. O artilheiro da competição foi Jorge Veras, do Ferroviário-CE, com 9 gols.

• Estatísticas da Tuna Luso: 14 J, 9 V, 4 E, 1 D, 17 GP, 6 GC

Campanha:

1ª Fase
22/03, Tuna Luso 1x0 Moto Club
29/03, Tuna Luso 1x0 Flamengo-PI
01/04, Tuna Luso 3x1 Izabelense
05/04, Tuna Luso 3x0 Sampaio Corrêa
09/04, Moto Club 0x0 Tuna Luso
12/04, Izabelense 0x1 Tuna Luso
16/04, Flamengo-PI 1x1 Tuna Luso
19/04, Sampaio Corrêa 0x1 Tuna Luso

2ª Fase
10/05, Auto Esporte-PB 0x1 Tuna Luso
14/05, Tuna Luso 0x0 Nacional-AM
21/05, Tuna Luso 1x0 Auto Esporte-PB
27/05, Nacional-AM 1x1 Tuna Luso

Finais
07/06, Fluminense-BA 2x0 Tuna Luso
13/06, Tuna Luso 3x1 Fluminense-BA

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Liga dos Campeões da África: o título do TP Mazembe em 2010

Fechando o ciclo de postagens sobre os campeões da Liga dos Campeões da África, postamos hoje a campanha do título TP Mazembe (RDC) em 2010. A postagem sobre o campeão de 2009, que também foi o TP Mazembe, pode ser vista AQUI.

2010 - Campeão: TP Mazembe (República Democrática do Congo)

TP Mazembe
Campanha:

1ª Fase
20/03, APR (RUA) 1x0 TP Mazembe
04/04, TP Mazembe 2x0 APR (RUA)

2ª Fase
25/04, Djoliba (MLI) 0x1 TP Mazembe
09/05, TP Mazembe 3x0 Djoliba (MLI)

3ª Fase
18/07, Dynamos (ZIM) 0x2 TP Mazembe
01/08, TP Mazembe 2x2 ES Sétif (ALG)
15/08, TP Mazembe 2x1 Espérance Tunis (TUN)
28/08, Espérance Tunis (TUN) 3x0 TP Mazembe
12/09, TP Mazembe 2x1 Dynamos (ZIM)
18/09, ES Sétif (ALG) 0x0 TP Mazembe

Semifinais
03/10, TP Mazembe 3x1 JS Kabylie (ALG)
16/10, JS Kabylie (ALG) 0x0 TP Mazembe

Finais
31/10, TP Mazembe 5x0 Espérance Tunis (TUN)
13/11, Espérance Tunis (TUN) 1x1 TP Mazembe

TP Mazembe Campeão
Foto: The Offside

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sábado, 9 de julho de 2011

Taça Libertadores da América 1975: o sexto título do Independiente

Foi disputada em 1975 a 16ª edição da Libertadores da América. Este foi um torneio histórico pois foi a única vez em que um clube o conquistou quatro vezes consecutivas. A equipe que conseguiu o feito foi o Independiente que, assim, conquistava o seu sexto título. Por terem sido campeões no ano anterior, os argentinos avançaram diretamente para a segunda fase.

Independiente (1975)
O primeiro colocado de cada um dos cinco grupos da primeira fase se juntaram ao Independiente e formaram dois grupos de três clubes cada na fase seguinte. O Independiente passou pelos também argentinos do Rosário Central e pelo Cruzeiro (BRA) garantir novamente uma vaga na final. No outro grupo ficaram União Española (CHI), Universitário (PER) e LDU (EQU). Ao chegar a Lima para o último jogo contra o Universitário, a equipe chilena do Unión Española precisava somente de um empate para chegar pela primeira vez à final do torneio. O resultado de 1x1 foi suficiente.

E os chilenos continuaram a surpreender ao, com um gol de Ahumada no final da partida, vencerem o Independiente por 1x0 no jogo de ida das finais. Os argentinos conseguiram reverter a vantagem em Avellaneda vencendo o segundo jogo por 3x1, forçando a realização de um jogo desempate. O jogo decisivo foi disputado no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção, e o Independiente abriu o placar aos 29 minutos da etapa inicial com um gol de Ruiz Moreno. Bertoni marcou o segundo gol aos 20 minutos do 2º tempo e deu números finais ao confronto. Com isso, conquistava o Independiente pela quarta vez consecutiva a Taça Libertadores da América, seu sexto título em 16 edições do torneio sul-americano.

Independiente
Fase Semifinal
06/05, Rosário Central (ARG) 2x0 Independiente
23/05, Cruzeiro (BRA) 2x0 Independiente
30/05, Independiente 2x0 Rosário Central (ARG)
06/06, Independiente 3x0 Cruzeiro (BRA)

Finais
18/06, Unión Española (CHI) 1x0 Independiente
25/06, Independiente 3x1 Unión Española (CHI)
29/06, Unión Española (CHI) 0x2 Independiente

FICHA TÉCNICA DO ÚLTIMO JOGO
Estádio: Nacional (Santiago, Chile)
Data: 29 de junho de 1975
Público: 55.000
Gols:
29’ - UNI 0x1 IND (Ruiz Moreno)
65’ - UNI 0x2 IND (Bertoni)

Independiente: Pérez, Commisso, Sá, López, Pavoni, Semenewicz, Galván, Bochini, Balbuena, Ruiz Moreno e Bertoni (Saggioratto) – Técnico: Pedro Delacha
Unión Española: Vallejos, Machuca, Maldonado, Gaete, Arias, Palacios, Inostroza (Las Heras), Véliz, Spedaletti, Trujillo e Ahumada – Técnico: José Santibañez

Referências: RSSSF e Wikipedia

Foto: Museu Virtual do Futebol / El Gráfico

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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Espigão, Campeão Rondoniense de 2011


Espigão (RO)

Estatísticas:
• 14 Jogos
• 7 Vitórias
• 3 Empates
• 4 Derrotas
• 20 Gols Pró
• 13 Gols Sofridos
• Artilheiro: Thiago Henrique (4 gols)

Espigão (RO)
Campanha:

1ª Fase
03/04, Espigão 0x1 Rolim de Moura
10/04, Espigão 1x0 Vilhena
16/04, Gênus 0x3 Espigão
24/04, Moto Clube 1x2 Espigão
01/05, Espigão 1x1 Ariquemes
07/05, Rolim de Moura 0x1 Espigão
14/05, Vilhena 1x1 Espigão
22/05, Espigão 1x2 Gênus
29/05, Espigão 3x0 Moto Clube
05/06, Ariquemes 4x3 Espigão

Semifinais
12/06, Espigão 1x1 Vilhena
19/06, Vilhena 1x2 Espigão

Finais
26/06, Espigão 1x0 Ariquemes
03/07, Ariquemes 1x0 Espigão (pênaltis: 5x6)

Foto: Correio de Notícias

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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sampaio Corrêa, Campeão Maranhense de 2011


Sampaio Corrêa

Estatísticas:
• 16 Jogos
• 12 Vitórias
• 3 Empates
• 1 Derrota
• 37 Gols Pró
• 13 Gols Sofridos
• Artilheiro: Roni (10 gols)

Sampaio Corrêa campeão
Campanha:

Fase Única
12/03, Sampaio Corrêa 3x1 Bacabal
20/03, Nacional 2x3 Sampaio Corrêa
27/03, Santa Quitéria 0x0 Sampaio Corrêa
02/04, Imperatriz 2x1 Sampaio Corrêa
17/04, São José 0x1 Sampaio Corrêa
28/04, Sampaio Corrêa 3x1 Cordino
01/05, Maranhão 0x1 Sampaio Corrêa
08/05, Sampaio Corrêa 1x0 IAPE
15/05, Sampaio Corrêa 1x1 Moto Club
22/05, Sampaio Corrêa 4x1 Maranhão
29/05, Sampaio Corrêa 2x0 Santa Quitéria
05/06, Sampaio Corrêa 1x1 São José
12/06, Sampaio Corrêa 3x0 Imperatriz
18/06, Cordino 3x4 Sampaio Corrêa
27/06, Bacabal 1x4 Sampaio Corrêa
02/07, Moto Club 0x5 Sampaio Corrêa

Foto: Hilton Franco

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terça-feira, 5 de julho de 2011

Rio Branco, Campeão Acreano de 2011


Rio Branco (AC)

Estatísticas:
• 18 Jogos
• 12 Vitórias
• 2 Empates
• 4 Derrotas
• 42 Gols Pró
• 22 Gols Sofridos
• Artilheiro: Juliano César (8 gols)

Rio Branco campeão
Campanha:

1ª Fase
13/03, Náuas 1x2 Rio Branco
19/03, Independência 0x3 Rio Branco
27/03, Alto Acre 0x2 Rio Branco
02/04, Rio Branco 2x2 ADESG
07/04, Plácido de Castro 1x2 Rio Branco
17/04, Rio Branco 1x2 Atlético
24/04, Juventus 5x3 Rio Branco
04/05, Rio Branco 1x2 Juventus
08/05, Atlético 1x2 Rio Branco
12/05, Rio Branco 2x3 Plácido de Castro
24/05, ADESG 0x3 Rio Branco
29/05, Rio Branco 3x1 Alto Acre
07/06, Rio Branco 4x1 Independência
10/06, Rio Branco 3x0 Náuas

Semifinais
19/06, Rio Branco 4x2 Juventus
26/06, Juventus 0x3 Rio Branco

Finais
30/06, Plácido de Castro 1x1 Rio Branco
03/07, Rio Branco 1x0 Plácido de Castro

Foto: oriobranco.net

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quiz do Canal #Sports - Resultados de Junho/2011

No mês de junho de 2011 teve sequência o Quiz Canal #Sports. Veja abaixo o resultado final. Para ver os resultados dos outros meses, clique AQUI.

Quiz - Junho/2011
Abaixo segue a lista de todos os campeões mês a mês:

Campeões do Quiz
Podem ser enviadas perguntas para o quiz no modelo PERGUNTA*RESPOSTA para o e-mail quiz@canalsports.com.br. Acesse o Canal #Sports pelo mIRC ou pelo nosso WebChat e participe do Quiz!

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sábado, 2 de julho de 2011

Liga dos Campeões da África: Campeões de 2007 (Etoile du Sahel) e 2008 (Al Ahly)

Dando continuidade às postagens sobre os campeões da Liga dos Campeões da África, postamos hoje as campanhas dos campeões de 2007 e 2008.

2007 - Campeão: Etoile du Sahel (Tunísia)

Etoile du Sahel (TUN)
Campanha:

1ª Fase
11/03, Fello Star (GUI) 0x1 Etoile du Sahel
17/03, Etoile du Sahel 4x1 Fello Star (GUI)

2ª Fase
08/04, Maranatha (TOG) 0x0 Etoile du Sahel
21/04, Etoile du Sahel 3x0 Maranatha (TOG)

3ª Fase
23/06, FAR Rabat (MAR) 0x1 Etoile du Sahel
07/07, Etoile du Sahel 0x0 Al Ittihad Tripoli (LIB)
21/07, Etoile du Sahel 3x0 JS Kabylie (ALG)
03/08, JS Kabylie (ALG) 0x2 Etoile du Sahel
18/08, Etoile du Sahel 0x0 FAR Rabat (MAR)
01/09, Al Ittihad Tripoli (LIB) 2x0 Etoile du Sahel

Semifinais
23/09, Al Hilal Omdurman (SUD) 2x1 Etoile du Sahel
06/10, Etoile du Sahel 3x1 Al Hilal Omdurman (SUD)

Finais
27/10, Etoile du Sahel 0x0 Al Ahly (EGI)
09/11, Al Ahly (EGI) 1x3 Etoile du Sahel


2008 - Campeão: Al Ahly (Egito)

Al Ahly (Egito)
Campanha:

1ª Fase
O Al Tahrir (ERI) desistiu da competição e o Al Ahly classificou para a 2ª fase por WO

2ª Fase
26/04, Platinum Stars (AFS) 2x1 Al Ahly
11/05, Al Ahly 2x0 Platinum Stars (AFS)

3ª Fase
20/07, Al Ahly 2x1 Zamalek (EGI)
02/08, ASEC Abidjan (CMF) 0x0 Al Ahly
17/08, Al Ahly 2x1 Dynamos (ZIM)
30/08, Dynamos (ZIM) 0x1 Al Ahly
14/09, Zamalek (EGI) 2x2 Al Ahly
21/09, Al Ahly 2x2 ASEC Abidjan (CMF)

Semifinais
05/10, Enyimba (NGA) 0x0 Al Ahly
18/10, Al Ahly 1x0 Enyimba (NGA)

Finais
02/11, Al Ahly 2x0 Cotonsport (CMR)
16/11, Cotonsport (CMR) 2x2 Al Ahly

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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Independente, Campeão Paraense de 2011


Independente (PA)

Estatísticas:
• 22 Jogos
• 10 Vitórias
• 4 Empates
• 8 Derrotas
• 40 Gols Pró
• 33 Gols Sofridos
• Artilheiro: Joãozinho (10 gols)

Foto do Time Campeão
Campanha:

2ª Fase - 1º Turno
23/01, Cametá 1x5 Independente
29/01, Independente 2x3 Paysandu
02/02, Castanhal 3x1 Independente
05/02, Independente 2x1 Águia de Marabá
12/02, Tuna Luso 1x0 Independente
16/02, Independente 2x0 São Raimundo
27/02, Remo 1x0 Independente

2ª Fase - 1º Turno - Semifinais
09/03, Independente 3x3 Paysandu
12/03, Paysandu 3x1 Independente

2ª Fase - 2º Turno
02/04, Independente 2x3 Cametá
10/04, Paysandu 0x2 Independente
16/04, Independente 2x0 Castanhal
23/04, Águia de Marabá 0x2 Independente
30/04, Independente 2x0 Tuna Luso
08/05, São Raimundo 4x1 Independente
15/05, Independente 2x1 Remo

2ª Fase - 2º Turno - Semifinais
22/05, Remo 1x0 Independente
29/05, Independente 2x0 Remo

2ª Fase - 2º Turno - Finais
05/06, Cametá 1x2 Independente
12/06, Independente 2x2 Cametá

Finais
19/06, Independente 2x2 Paysandu
26/06, Paysandu 3x3 Independente (pênaltis: 0x3)

Foto: Diário do Pará

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